A MÁSCARA TEATRAL EM A BELÍSSIMA FÁBULA DE XUÁ-XUÁ – A FÊMEA PRÉ-HUMANA QUE DESCOBRIU O TEATRO, DO GRUPO LEVANTA FAVELA
Pesquisas em Temas Multidisciplinares
Márcio Silveira dos Santos
DOI: 10.46898/rfb.
31228d04-a47f-409b-a6bb-bde33cf0aa72
Resumo
O presente texto tem como intuito investigar a presença da máscara no espetáculo de teatro popular de rua A Belíssima Fábula de Xuá-Xuá – A fêmea pré-humana que descobriu o teatro, do Grupo Cambada em Ação Direta Levanta Favela. Nesse sentido, procuro tecer reflexões sobre as potências de sua aplicabilidade, visando a especificidade da meia-máscara, com o aporte dos estudos de Ana Carneiro, Sandra Dani, Béatrice Picon-Vallin, Augusto Boal, José Ronaldo Faleiro, Valmor Beltrame, Felisberto Sabino, Jacques Lecoq, Narciso Telles, entre outros. A guisa de considerações, destaca-se os inúmeros caminhos possíveis com a meia-máscara, tanto na sua eficácia enquanto elemento de ampliação do corpo do ator, como também na notável contribuição no despojamento e no jogo de improviso do ator.
Data de publicação:
16 de abril de 2024 17:53:52