Sempre que ponderamos sobre quais as chances de um evento ocorrer estamos tratando de probabilidades. Nem sempre esse cálculo é um cálculo formal. Eventualmente olhamos o céu antes de sair de casa e pensamos nas chances de chover. Em outras circunstâncias, a partir de sintomas apresentados pelo nosso corpo, avaliamos as chances de estarmos com determinada doença. Observe que nestes casos, o que fazemos é intuir a probabilidade de ocorrência desses eventos. De modo geral, a nossa intuição é boa para prever resultados de eventos (esse fato é provavelmente uma importante característica evolutiva). No entanto, há casos em que o senso comum falha e obtemos resultados surpreendentes ao calcular certas probabilidades. Este trabalho irá apresentar três problemas de probabilidades cujos resultados são bastantes contraintuitivos.