Tendo como foco central o fenômeno mundial da depressão, o estudo em questão teve como proposta começar por abordar o tema em questão sob uma perspectiva inovadora para analisar este referido problema de saúde pública; com base nisso, nas últimas décadas, a produção e consumo de açúcar tem crescido desenfreadamente em todo o mundo, até que, nos últimos anos, um número crescente de pesquisas científicas vem tomando grandes proporções, que, de forma inovadora, associam em algum nível a ingestão de açúcar à depressão. O objetivo central do estudo foi realizar uma revisão sistemática da literatura multidisciplinar entre psicologia e nutrição sobre a relação entre ingestão de açúcar e depressão.Para apoiar e divulgar ainda mais esse fato defendido, a metodologia de revisão sistemática da literatura foi escolhida para reunir material semelhante de vários autores sobre o problema de pesquisa mencionado. Dos 20 artigos científicos selecionados para análise, 100% deles indicaram que os sintomas depressivos foram estatisticamente associados com o diabetes, além daqueles estudos que fizeram a mesma relação entre essas duas categorias, apenas usando a ingestão de açúcar/glicose no sangue em relação à depressão , dando forte suporte na relação de controle glicêmico e depressão. Além de evidenciar os resultados supracitados anteriormente desdobrados, a pesquisa mostrou múltiplas relações entre os maiores países produtores e consumidores, e aqueles com as maiores taxas de depressão do mundo, o que oferece uma rica indicação do problema de pesquisa, seguido dos estudos utilizados para conduzir a revisão da literatura, que deu suporte ao que é discutido, mostrando estreitas relações entre controle glicêmico e depressão.